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Como o medo da mudança te impede de ser mais feliz? O medo da mudança é algo tão poderoso que pode nos fazer permanecer em lugares ou situações insuportáveis.  A chamada zona de conforto, que muitas vezes de conforto só tem o nome, nos impede de romper com circunstâncias que já se tornaram insustentáveis. Pode ser um trabalho, uma amizade nociva, um casamento abusivo ou mesmo uma relação familiar onde você sente que não há respeito, não há valorização etc. Esse é o momento certo para nos perguntarmos: por que eu tenho tanto medo do novo? Algumas mudanças, além de necessárias, podem ser extremamente benéficas e estimulantes. Quando você não encontra coragem para encerrar ciclos entra num processo de estagnação que pode ser danoso em muitos aspectos, trazendo como consequência insatisfação, apatia, estresse, doenças psicossomáticas, depressão e outros tipos de transtornos. Repense seu medo. Mude o que for necessário. Todos os recursos para esta tomada de decisão já estã

O estresse te domina? Para os jovens, as causas mais comuns do estresse são os relacionamentos afetivos (paixão, rompimentos, casamentos) e conflitos com os pais, dúvidas quanto ao futuro e desempenho escolar e profissional.  No início da idade madura, as origens encontram-se no casamento, no relacionamento com os filhos, na relação de emprego e na luta para alcançar a estabilidade financeira.  Na meia-idade, o foco transfere-se para as alterações na relação conjugal, problemas com filhos que enfrentam dificuldades, com pais idosos ou doentes. Na velhice as principais preocupações, são com a aposentadoria, perda da capacidade física, luto, doenças e pensamentos sobre a morte. Consequências: O estresse pode causar problemas ou doenças na maioria dos órgãos e sistemas, podendo provocar: Unhas fracas e quebradiças; Queda de cabelo e fios mais finos; Unhas fracas e quebradiças; Aumento do apetite com aumento de peso ou perda de peso devido à sensação constante de afrontame

Quando a dor no peito te consome... Diferentemente do medo ou da ansiedade, que são experimentados pela maioria das pessoas, a angústia acomete menos de 50% da população. “Em geral, meus pacientes relatam uma agonia mental sem gatilho aparente, atrelada a um sufoco semelhante ao da asma, e uma dor ou compressão no peito”, descreve o psiquiatra Valentim Gentil. E frequentemente ela é confundida com o distúrbio de ansiedade ou de pânico. “Mas são comportamentos mentais diferentes, com padrões de ativação cerebral distintos”, defende Gentil. “A ansiedade é uma apreensão exagerada em relação ao futuro, enquanto a angústia é um sofrimento relacionado ao presente.” Os sintomas se assemelham aos de problemas cardiológicos, como infarto. “Mas os problemas cardiovasculares só se confirmam em 30% dos casos”, estima.  Quando é assim, excluída a presença de doenças físicas, o passo seguinte deveria ser a visita a um psiquiatra.  O ideal é complementar o tratamento com o de um psicólogo o